Em nota publicada na página
da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, o Professor Carlos
Artexes Simões, Mestre e Doutorando em Educação, alerta para o fato de que “a simples constatação e identificação do
problema não torna qualquer proposta apresentada como capaz de promover a
solução desejada. Constatar falhas é muito mais fácil do que promover soluções
e algumas mudanças podem agravar ainda mais a situação inicialmente
identificada, como mostra a história das diversas mudanças legais para o Ensino
Médio no Brasil. Verdadeiras soluções são processuais e não resultam de
decisões pontuais, midiáticas e imediatistas. A análise dos fenômenos
educacionais é complexa e deve considerar suas dimensões conceituais,
culturais, sociais e econômicas”. Ainda, "aprovar algo que ainda não foi definido completamente cria uma
incerteza que impede uma alteração nos projetos pedagógicos que deverão ser
adequados ao novo marco legal. Sem a definição da BNCC do Ensino Médio, a
medida não realiza aquilo que promete, mas poderá produzir um movimento de
mudanças movidas por razões de economicidade e visões conceituais reducionistas
da formação humana”. CLIQUE AQUI e LEIA na íntegra.
SIMÕES, C. A. Vozes dissonantes na Reforma do Ensino Médio. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED). Disponível em: <http://www.anped.org.br/news/vozes-dissonantes-na-reforma-do-ensino-medio>.
Acesso em 30 out. 2016.
SIMÕES, C. A. Vozes dissonantes na Reforma do Ensino Médio. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED). Disponível em: <http://www.anped.org.br/news/vozes-dissonantes-na-reforma-do-ensino-medio>
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