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Mostrando entradas de marzo, 2010
Secretaria da Educação boicota a implantação do espanhol nas escolas do estado Depois de decidir, tarde e de maneira atropelada e improvisada, incluir a língua espanhola no ensino médio a partir do segundo semestre, a Secretaria da Educação do estado de São Paulo que, como temos informado profusamente, não tinha dado nenhum passo em cinco anos para tanto, promove uma consulta aos alunos e pais para saber de quantos professores vai precisar. O mecanismo e os instrumentos da consulta, que conhecemos esta semana, deixam claro, mais uma vez, o porquê de tanta demora: o governo de São Paulo não quer saber de nada com a língua espanhola na grade. Na reunião que, em 24 de fevereiro, a diretoria da APEESP teve com a coordenadora da CENP (órgão da Secretaria que hoje está a cargo da implantação do espanhol na grade), Valéria de Souza, sabendo que se planejava um levantamento sobre a demanda, uma das nossas principais exigências foi que esse levantamento fosse precedido por uma intensa divu

Professores bloqueiam Paulista

Professores bloqueiam Paulista Manifestação também parou o trânsito das Avenidas Consolação e Rebouças; greve da rede estadual é mantida 13 de março de 2010 | 0h 00 Luciana Alvarez e Felipe Oda - O Estadao de S.Paulo PROTESTO - Manifestantes ocupam Avenida Paulista antes de seguir em passeata em direção à Praça da República; protesto foi pacífico e sem incidentes, segundo a polícia Manifestação organizada pelo sindicato dos professores do Estado (Apeoesp) bloqueou parte das Avenidas Paulista, Consolação e Rebouças por cerca de três horas na tarde de ontem, desrespeitando pedido da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e prejudicando o trânsito na região central de São Paulo. Segundo estimativas da Polícia Militar, o protesto chegou a reunir 12 mil docentes e estudantes. Lideranças da Apeoesp avaliam que a manifestação reuniu mais de 40 mil pessoas. Apoiaram o ato público a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o PSTU e

Muere Miguel Delibes, alma del castellano

Muere Miguel Delibes, alma del castellano El escritor renovó la literatura española y publicó más de 60 obras.- Tenía 89 años ANTONIO FRAGUAS - Madrid - 12/03/2010 Miguel Delibes ha fallecido hoy en Valladolid a los 89 años, según ha informado su familia. El escritor padecía un cáncer del que fue intervenido en los años noventa. Con su obra Delibes consiguió dar nuevo vuelo a la literatura española, postrada tras el rodillo de la Guerra Civil. Era el último gran referente de las letras castellanas del siglo XX. La capilla ardiente ha quedado instalada desde las doce en el Ayuntamiento. La ciudad ha decretado tres días de luto oficial. Las reacciones a su fallecimiento se han sucedido a lo largo de toda la jornada: "Era la voz austera de un país sumido en el silencio; la más alta cima de la literatura española", ha dicho a través de un telegrama el presidente del Gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero. Una gran ovación y gritos emocionados han recibido al cuerpo